"Quando a eternidade intervém no tempo, este se imobiliza" - ( p. 22).
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"É necessário então aceitar o paradoxo de que, para realmente esquecer um acontecimento, precisamos orimeiramente criar força para lembrá-lo. Para responder a este paradoxo, devemos ter em mente que o contrário de existência não é inexistência, mas insistência: o que não existe continua e insistir, lutando para passar a insistir - (p. 37).
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"Quando perco uma oportunidade ética crucial e deixo de realizar a ação que mudaria tudo, a própria inexistência do que eu deveria ter feito há de me perseguir para sempre: apesar de não existir o que eu não fiz, seu espectro continua a existir" - (p. 37).
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